É a leitura de um texto organizado em grupo.Os versos são distribuidos entre os componentes do grupo de tal forma que o poema seja lido por todos e expressivamente.Os versos que o grupo quer resaltar podem sel lidos por mais de um componente;os outros por um só.Alguns trechos podem sser lidos com suavidade;outros,com força.Buscando-se assim,a interpretaç~ão do que se está lendo.
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Linguagem coloquial e culta
Entre amigos,usamos uma linguagem mais descontraída.Já em uma reunião de trabalhos,procuramos adotar uma linguagem mais formal.São os chamados níveis de fala.O primeiro é o coloquial,o segundo,o culto
Linguagem coloquial -> é aquela que usamos no dia-a-dia, nas conversas informais com amigos, no bate-papo e no bilhete para a empregada ou para o filho que irá chegar, com as instruções para o jantar. Descontraída, dispensa formalidades e aceita gírias, diminutivos afetivos e termos regionais.
Linguagem culta ou formal -> caracterizada pela correção gramatical, ausência de termos regionais ou gírias, bem como pela riqueza de vocabulário e frases bem elaboradas. Salvo raras exceções, é a linguagem dos livros, jornais, revistas e, é claro, a linguagem que você deverá empregar em sua prova.
Linguagem coloquial -> é aquela que usamos no dia-a-dia, nas conversas informais com amigos, no bate-papo e no bilhete para a empregada ou para o filho que irá chegar, com as instruções para o jantar. Descontraída, dispensa formalidades e aceita gírias, diminutivos afetivos e termos regionais.
Linguagem culta ou formal -> caracterizada pela correção gramatical, ausência de termos regionais ou gírias, bem como pela riqueza de vocabulário e frases bem elaboradas. Salvo raras exceções, é a linguagem dos livros, jornais, revistas e, é claro, a linguagem que você deverá empregar em sua prova.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
sábado, 20 de outubro de 2012
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
O menino no espelho
(...)Candado de tantas recordações,afasto-me do relógio e caminho até a janela,olho para fora.
Assombrado,em vez de ver os costumeiros edifícios,cujos fundos dão para o meu apartamento em Ipanema,o que eu vejo é uma mangueira-a mangueira do quintal de minha casa,em Belo Horizonte.Vejo até uma manga amarelinha de tão madura,como aquela que um dia quis dar mara Mariana e por causa dela acabei matando uma rolinha.Daqui da minha janela posso avistar todo o quinta,como antigamente:a caixa de areis que um dia transformei numa piscina,o bambuzal de onde parti para o meu primeiro voo.Volto-me para dentro e descubro que já não estou na sala cheia de estantes com livros do meu apartamento,mas no meu quarto de menino;a minha cama e a do Toninho,o armário de cujo espelho um dia se destacou um menino igual a mim (...)
(Trecho do livro O menino no espelho-Fernado Sabino)
Assombrado,em vez de ver os costumeiros edifícios,cujos fundos dão para o meu apartamento em Ipanema,o que eu vejo é uma mangueira-a mangueira do quintal de minha casa,em Belo Horizonte.Vejo até uma manga amarelinha de tão madura,como aquela que um dia quis dar mara Mariana e por causa dela acabei matando uma rolinha.Daqui da minha janela posso avistar todo o quinta,como antigamente:a caixa de areis que um dia transformei numa piscina,o bambuzal de onde parti para o meu primeiro voo.Volto-me para dentro e descubro que já não estou na sala cheia de estantes com livros do meu apartamento,mas no meu quarto de menino;a minha cama e a do Toninho,o armário de cujo espelho um dia se destacou um menino igual a mim (...)
(Trecho do livro O menino no espelho-Fernado Sabino)
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
domingo, 7 de outubro de 2012
sábado, 6 de outubro de 2012
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
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